Como medida de segurança contra roubos, muitos brasileiros têm adotado a prática de possuir um celular reserva em casa exclusivamente para utilização dos aplicativos bancários.
No mundo atual, é praticamente impossível não estarmos sempre acompanhados de nosso celular. A sensação de sair de casa sem ele é como se estivéssemos despidos. Com o avanço da tecnologia, o dispositivo se tornou cada vez mais completo e funcional, tornando as informações nele contidas ainda mais importantes. Por esse motivo, muitas pessoas optam por ter um celular reserva para determinadas atividades.
Um exemplo disso é que um em cada três brasileiros mantém um celular reserva como medida de prevenção contra os roubos de aparelhos, que infelizmente tem aumentado no país. Dessa forma, modelos mais antigos são utilizados exclusivamente para acesso aos aplicativos dos bancos e realização de transações.
De acordo com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), quase dois “celulares” são furtados a cada minuto. Isso ressalta a importância de proteger as informações mais sensíveis armazenadas nos dispositivos.
Celular reserva
Dessa forma, ter dois celulares, um para uso diário e outro exclusivo para transações, tem o intuito de minimizar os riscos de golpes e fraudes em caso de roubo do dispositivo. O celular reserva permanece sempre em casa, evitando o acesso não autorizado às contas bancárias.
Embora essa prática não forneça uma proteção total, ela contribui para mitigar os impactos de um potencial roubo, uma vez que os aplicativos bancários não estarão instalados e os criminosos não conseguirão acessar as contas.
De acordo com dados do FBSP, é perceptível o aumento da conscientização em relação à segurança digital. Estima-se que aproximadamente 34% da população tenha um “celular reserva”. No entanto, é fundamental que as pessoas fiquem atentas a outras ameaças, como golpes virtuais, phishing e malwares, que podem ocorrer tanto no celular principal quanto no reserva. Portanto, a atualização constante de aplicativos e a utilização de senhas fortes continuam sendo essenciais.
Fonte: Olhar digital
Imagens: Olhar digital