Em 2023, um novo país emergiu como uma potência militar global, ocupando o quarto lugar no ranking de maiores orçamentos de defesa do mundo. Descubra qual é.
Possuir um poder bélico significativo nos dias de hoje é essencial para garantir proteção e segurança. Quando se trata de armamento militar, países como Estados Unidos, China e Rússia são os primeiros que vêm à mente. No entanto, após essas potências, qual país investe mais em seu exército? Surpreendentemente, não se trata de nenhuma nação da OTAN, mas sim de uma nova superpotência militar em ascensão na Ásia.
O país em questão é a **Índia**. Em 2023, o investimento militar alcançou a marca de 83,6 bilhões de dólares, representando um aumento de 4,2% em relação a 2022 e um crescimento de 44% desde 2014.
Desse montante, um quinto é destinado à aquisição de novos equipamentos, sendo que 75% dos recursos são direcionados a equipamentos fabricados internamente. Isso demonstra o esforço da Índia em promover a autossuficiência na produção de equipamentos de defesa.
Nova potência militar em ascensão
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Entre as principais aquisições dessa nova superpotência militar estão os mísseis Brahmos, fruto de uma parceria com a Rússia. Até o momento, o país adquiriu 220 mísseis de cruzeiro supersônicos BrahMos de longo alcance, que serão implantados em seus navios de guerra de primeira linha, aumentando assim a capacidade de ataque da Marinha Indiana.
Além disso, a Força Aérea Indiana receberá uma atualização em sua frota de caças Su-30MKI, fabricados pela Rússia. Essa modernização incluirá novos radares, sistemas de controle de missão e capacidades de guerra eletrônica, evidenciando o compromisso da nova superpotência militar em aprimorar a eficiência operacional de suas aeronaves.
No que diz respeito à produção interna de equipamentos de defesa, a Índia tem planos para completar a internalização de uma lista específica de equipamentos até dezembro do próximo ano, visando reduzir a dependência de importações estrangeiras.
O investimento militar da **Índia** no último ano reflete sua estratégia de modernização das forças armadas, fortalecimento da capacidade de produção e enfrentamento dos desafios de segurança regional. Com um foco na autossuficiência e aquisição de equipamentos, o país surge como uma nova potência militar em meio a um cenário geopolítico em constante evolução.
Fonte: Fórum
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